Atrações

Oficina do Doce

Na Oficina do Doce terá a oportunidade de conhecer a história envolvendo Ovos Moles e tantos outros doces de convívio da Região de Aveiro. A Oficina do Doce é um espaço de aprendizagem e partilha historicamente fiel e representativa da realidade local. Nas nossas oficinas poderá aprender ao vivo, com muita energia, a forma mais tradicional de fazer Ovos Moles. Os mais ousados, estes, terão a oportunidade de experimentar a sua arte como pasteleiros à moda antiga, enchendo e cortando aqueles doces com desenhos marítimos. Produtos e Experiências genuinamente portugueses, preparados com cuidado e diligência para que os portugueses e estrangeiros possam saborear o melhor de Aveiro.

No Ostraveiro fazemos aquacultura de ostras e também visitas guiadas à produção. Um lugar perfeito para estar com a família ou amigos para saborear as nossas iguarias.

Aqui, implantados entre a ria e o mar, encontram-se pequenos Palheiros às riscas encarnadas, azuis e verdes. Outrora usados como armazéns de alfaias da pesca, hoje em dia acolhem várias famílias durante a época balnear, tornando-se um dos locais mais procurados para um passeiro à beira mar.

Fundado em 1458, este antigo convento dominicano feminino onde viveu Santa Joana Princesa reflete a vivência da comunidade das freiras ao longo de cerca de quatro séculos, com diferentes estilos arquitetónicos

Uma viagem ao mundo da porcelana. Renovado entre 2014 e 2016, o Museu Vista Alegre pretende mostrar a história da fábrica, a evolução estética da produção de porcelana e a sua importância na sociedade portuguesa nos séculos XIX e XX através de um dos mais completos espólios museológicos do género. Além das renovadas salas de exposição, poderá visitar, integradas no circuito do Museu, a Capela em Honra a Nossa Senhora da Penha de França e a Oficina de Pintura Manual da Fábrica da Vista Alegre, onde terá a oportunidade de observar o delicado trabalho de pintura cerâmica.

A partir do fim dos anos setenta surgiram restrições à pesca em águas exteriores que resultaram, nas décadas posteriores, no abate de grande parte da frota. O Santo André não escapou à tendência, sendo desmantelado a 21 de agosto de 1997. O armador do navio, António do Lago Cerqueira, L.da , ligado à Pescas Tavares Mascarenhas, S.A., e a Câmara Municipal de Ílhavo decidiram transformar o navio num museu. Em agosto de 2001, o Santo André iniciou um novo ciclo da sua vida: mostrar aos presentes e vindouros como foram as pescarias do arrasto do bacalhau e honrar a memória de todos os seus tripulantes durante quase meio século de atividade.